AGENDA TEM BALANÇOS FORTES E PIB NOS EUA
As ações da Meta (Facebook) levaram um tombo no after hours (-4,65%), após o balanço, e, junto com a expectativa por Apple e Amazon, hoje à noite, isso pode ser uma boa desculpa para o Nasdaq devolver os fortes ganhos de ontem, quando Wall Street entrou em festa com Powell. Seguindo um modus operandi que já se tornou rotina nos dias de Fomc, as bolsas americanas voaram (mesmo com a nova alta dos juros), apoiadas pela fala confusa do presidente do Fed, e hoje, segundo o script, têm boas chances de cair na real. Às 9h30, o PIB/2Tri nos Estados Unidos também é um forte candidato a ser outro driver do dia. Aqui, são destaques o IGP-M, emprego do Caged, contas do Governo Central e os balanços de Vale e Petrobras, após o fechamento.
... Horas antes de divulgar o resultado, o conselho administrativo da Petrobras se reúne para analisar os números, quando deve definir os dividendos aos acionistas e o que será pago à União, relativo ao lucro da empresa no segundo trimestre.
... A equipe econômica aguarda esses recursos com expectativa maior, desta vez, porque são essas receitas que vão garantir os gastos da PEC das bondades. Fontes do Estadão disseram que os dividendos devem ser suficientes para fechar a conta.
... Guedes quer cobrir as despesas fora do teto para sinalizar algum equilíbrio fiscal ao mercado, mas esse cálculo ainda continua deficitário. Pouco mais de R$ 45 bilhões estão no caixa, contra R$ 57,76 bilhões do custo das medidas eleitorais.
... Com o aumento nos preços dos combustíveis entre abril e junho, o resultado da Petrobras deve ser superior ao do 1Tri, assim como os dividendos. No período, a estatal repassou ao acionista majoritário, o governo federal, R$ 13 bilhões.
... A Economia continua batalhando por mais recursos e enviou ofício aos bancos públicos para que paguem o “máximo possível” de dividendos, com um pedido à Caixa e ao BNDES para anteciparem os pagamentos a cada trimestre.
... Segundo apurou a jornalista Lorenna Rodrigues, com os dividendos adicionais, Guedes quer ajudar a melhorar o resultado primário, que poderá ser superavitário pela primeira vez em oito anos em 2022, e auxiliar na gestão da dívida pública.
... Os resultados financeiros da Petrobras devem crescer no 2Tri com o aumento das vendas e dos preços no mercado interno, da redução do custo de produção e da entrada de caixa com a alienação de ativos, de acordo com prévia do Broadcast.
... A previsão é de lucro de R$ 44,2 bi (+3,14%) e salto de 30% do Ebitda (R$ 80,12 bi) e de 47% da receita (R$ 162,9 bi).
... Já para a Vale, especialistas dizem que a queda no preço do minério de ferro deve prejudicar os resultados financeiros.
... Segundo prévia do Broadcast, o lucro líquido da companhia deve cair pela metade no 2Tri, somando US$ 3,669 bilhões. Para o Ebitda, a previsão é de queda de 45,4% (US$ 11,038 bilhões) e para a receita, recuo de 31,95% (US$ 11,347 bilhões).
... Nesta 4ªF, Vale subiu de leve e Petrobras operou volátil, com a negociação suspensa pelo fato relevante que informou a decisão do conselho de administração de manter com a diretoria a responsabilidade pela política de preço (leia abaixo).
POWELL – Na esteira do otimismo de NY, o Ibovespa sustentou alta desde a abertura, mas ampliou os ganhos, avançando para cima dos 101 mil pontos, quando as bolsas americanas foram às máximas durante a entrevista do presidente do Fed.
... Não se pode dizer que Powell não tenha dado motivos para a festa das ações, por exemplo, quando disse que “provavelmente será apropriado moderar o ritmo do aperto”, acenando com a redução do ajuste para 50 pontos-base em setembro.
... Foi dovish também quando afirmou que o Fed já atingiu uma faixa considerada neutra, elevando o juro para o intervalo entre 2,25% e 2,50%, ontem. E ao acrescentar que a política monetária ficará “moderadamente restritiva”.
... Ao mesmo tempo, não descartou que mais um aumento “incomumente alto”, como ele já chamou a dose de 75 pontos-base, possa ser necessário, esclarecendo que a decisão sobre os juros será tomada em cada reunião e dependerá dos indicadores.
... Como o BCE, o Fed abandonou o forward guidance, colocou na mesa todas as opções e deixou tudo no ar.
... Os mais animados foram para casa acreditando que não vai ter recessão, que o pouso será suave e que Fed poderá relaxar em breve, evitando a recessão. Isso não era uma unanimidade antes e continua não sendo agora.
... Os menos animados focaram em outros trechos da fala de Powell, como quando ele disse que o mercado de trabalho continua “extremamente forte” e que os salários (ainda) estão crescendo. Ou notaram a ênfase sobre a “inflação muito elevada”.
... Powell reiterou o compromisso de levar a inflação para a meta de 2%, admitindo que o Fed poderá ajustar sua política se esse objetivo se mostrar difícil de ser atingido. Ou seja, tanto pode suavizar o aperto ou como pode pesar a mão.
... Se tudo pode acontecer, se o Fed não sabe o que vai acontecer e nem mesmo garante o “pouso suave”, que ainda é “incerto”, se não sabe o que vai fazer, que cada um faça sua aposta, por sua conta e risco. Ontem foi dia de ver o copo cheio.
... Na CME, a chance de um aumento de 50 pontos-base em setembro subiu de 50,7% para 72% depois de Powell, enquanto as apostas em 75 pontos recuaram de 41,2% para 28%. Essa foi a primeira leitura. Mas, você sabe, NY costuma ler e reler.
MAIS AGENDA – Nesta mesma semana em que a queda dos combustíveis e da energia elétrica aliviou o IPCA-15, também o IGP-M deve desacelerar hoje (8h), para 0,30% em julho na mediana do Broadcast, contra 0,59% em junho.
... O intervalo das projeções do mercado financeiro para o indicador vai de 0,13% no piso a 0,75% no teto.
... Outra notícia positiva deve vir dos dados do Caged (14h). A continuidade da retomada da atividade econômica e as medidas de estímulo implementadas pelo governo devem sustentar o saldo positivo do mercado de trabalho formal.
... A mediana das apostas do mercado indica criação líquida de 234 mil postos em junho, contra 277.018 em maio.
... Do lado fiscal, o Tesouro deve reportar, às 14h30, superávit primário de R$ 12,70 bilhões nas contas do Governo Central em junho (mediana), após déficit de R$ 39,356 bi em maio. As projeções vão de -R$ 54,90 bi a +R$ 28,70 bi.
... O secretário do Tesouro, Paulo Valle, comenta os números em entrevista coletiva à imprensa marcada para as 15h. No início da noite (19h), o ministro da Economia, Paulo Guedes, concede entrevista para a TV Bloomberg.
MAIS BALANÇOS – Antes da abertura: Ambev, Embraer, Gol e Santander. À noite: Isa Cteep, Hypera e Multiplan.
LÁ FORA – Se o PIB/2Tri dos EUA cumprir a mediana das apostas e crescer 0,4% na base anualizada, terá conseguido evitar uma recessão técnica, depois de a economia norte-americana ter registrado contração de 1,6% no 1Tri.
... Mas vários bancos e consultorias consultados pelo Broadcast não descartam uma surpresa negativa e também apontam para uma clara perda de fôlego na economia americana. Para alguns, a recessão é inevitável no curto prazo.
... As estimativas para o indicador de hoje vão desde uma retração de -1,5% até crescimento de 1,5%. O Goldman Sachs está na ponta positiva e ontem revisou a projeção de crescimento do PIB no 2Tri de +0,4% para +1,0%.
... Também às 9h30, sai o auxílio-desemprego, que deve apontar queda de dois mil pedidos, para 249 mil. Às 12h20, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, preside uma reunião do Conselho de Supervisão de Estabilidade Financeira.
... Na Alemanha, às 9h, sai a leitura preliminar de julho do índice de inflação ao consumidor (CPI).
MUITO BARULHO POR NADA – Relatos infundados que circularam na imprensa, de que o conselho de administração da Petrobras passaria a determinar os reajustes de combustíveis, no lugar da diretoria, causaram instabilidade.
... Até que o mercado entendesse que a polêmica havia sido plantada e que não era nada daquilo, as ações da estatal passaram por leilão à tarde, instantes antes de a companhia esclarecer tudo aos investidores em fato relevante.
... Sem mencionar a interferência do governo, o conselho administrativo informou que decidiu reforçar o controle de governança sobre a diretoria para garantir que as regras do PPI (Preço de Paridade de Impostação) sejam cumpridas.
... Dessa forma, evita-se situação recente, em que a Petrobras ficou quase 100 dias sem aplicar reajustes aos preços.
... A estatal aprovou ontem uma diretriz que aumenta a supervisão da política de preços da companhia pelo conselho de administração, mas que mantém a decisão sobre os reajustes dos combustíveis com a diretoria executiva.
... Como diz o próprio fato relevante, será criada uma "camada adicional" de governança, para garantir que os diretores cumpram o seu papel e reportem trimestralmente ao conselho a formação de preços no mercado interno.
... Na realidade, a medida só formaliza uma prática já existente (mas que possivelmente não vem sendo seguida à risca). Tratou-se, assim, ao que parece, de uma “enquadrada” do conselho na diretoria para seguir as regras.
... Sob alta volatilidade, Petrobras se revezou entre altas e baixas, mas acabou fechando no terreno positivo. A percepção é de que a decisão de preservar a competência da política de preços na mão da diretoria é positiva.
... O papel PN registrou valorização de 1,10%, a R$ 31,35, e o ON (+0,65%) fechou cotado a R$ 34,01. A expectativa de que a Petrobras atenda ao desejo do governo e antecipe o pagamento de dividendos ajudou a sustentar os ganhos.
... No pano de fundo, as ações puderam contar ainda com a força do petróleo. O barril ganhou impulso, diante da queda bem maior que a esperada nos estoques da commodity nos EUA e da perda de fôlego do dólar com o Powell.
... O Brent para outubro subiu 2,22%, a US$ 101,67, e o WTI para setembro avançou 2,40%, a US$ 97,26 por barril.
... Vale não arriscou (ON, +0,23%, a R$ 70,52) na véspera de seu balanço trimestral. Santander (unit, -0,46%), que também solta resultado hoje, foi uma das poucas ações que terminou o pregão de ontem no terreno negativo.
... Os outros bancos subiram: Itaú (+0,65%; R$ 35,55), Bradesco (PN, +0,58%; R$ 17,26) e BB (ON, +0,34%; R$ 23,55).
... Sem volume financeiro (R$ 18,7 bilhões), mas com vontade, o Ibovespa não quis saber de desperdiçar ontem o alto astral de NY com Powell e fechou em alta firme de 1,67%, superando a linha dos 101 mil pontos (101.437,96).
VENDIDOS SEGUEM NA FRENTE – No câmbio, o roteiro dovish que Powell procurou transmitir derrubou o dólar em escala global e veio a calhar aos interesses especulativos dos vendidos, às vésperas da definição da ptax, amanhã.
... Se o mercado vai fazer hoje uma outra leitura do Fed, agitando a disputa no câmbio, é o que ainda se verá.
... Mas ontem, a moeda americana saiu de R$ R$ 5,34 para a faixa de R$ 5,25, com os investidores reduzindo posições defensivas. O dólar já caía antes de Powell e renovou mínimas atrás de mínimas depois ele ter dado o seu recado.
... No piso intraday, bateu R$ 5,2428, para fechar em queda firme de 1,84% no mercado à vista, a R$ 5,2509. No câmbio futuro, o dólar para agosto também terminou o pregão em baixa acentuada, de 2,06%, valendo R$ 5,24750.
... Os vendidos estão atuando tão pesado, que só esta semana, o dólar à vista já caiu 4,5% e está muito perto de zerar a alta de julho (+0,31%). Uma semana atrás, ainda acumulava valorização de 5%. Em junho, disparou perto de 10%.
... Ontem, os dados defasados pela greve dos servidores do BC sobre o fluxo cambial (saída de US$ 5,760 bi em maio) não fizeram preço e o mercado segue tateando no escuro, sem a referência atualizada da conta comercial e financeira.
... Se for para valer a intenção do Fed de pegar mais leve daqui para frente na política monetária, essa será uma sinalização muito positiva aos emergentes, que conseguirão disputar a liquidez externa com maior facilidade.
... Seja como for, é melhor esperar pelo comportamento dos mercados neste day after do Fed e ainda pelo fim da briga da ptax para projetar se a onda atual de alívio do dólar não se esgota pelos desafios que ainda persistem.
... No ambiente doméstico, a piora da percepção fiscal é acentuada pelo Auxílio Brasil turbinado, de R$ 600, que de temporário não tem nada e tem tudo para se consolidar como permanente no próximo governo, seja ele qual for.
... O JPMorgan citou o impacto do fiscal sobre a inflação e atividade como razão para elevar ontem a projeção da Selic terminal de 13,75% para 14,0%. Espera alta de 0,50 pp semana que vem e um último ajuste de 0,25 pp em setembro.
... Mas ontem os mercados domésticos nem lembraram do populismo em Brasília. Com dois drivers no radar (o dólar mais barato e os juros mais baixos dos Treasuries com o Fed), a curva do DI devolveu prêmio de risco com intensidade.
... Após os ajustes, o DI jan/23 caiu a 13,880% (de 13,892% na véspera), o jan/24 recuou a 13,680% (de 13,782%); jan/25 caiu a 13,065% (de 13,195%); e o jan/27 voltou a pagar taxa abaixo de 13%, caindo a 12,960% (de 13,115%).
... O vencimento para jan/29 recuou a 13,090% (de 13,240%) e o jan/31 cedeu a 13,160% (de 13,290%).
O CANTO DA SEREIA – Powell, que sabe encantar o mercado como ninguém, vendeu o discurso de otimismo, mesmo cheio de sinais trocados. NY caiu (de novo) na conversa e embarcou na onda positiva, que pode não vir para ficar.
... Logo Wall Street deve voltar para a realidade da crise e lembrar que o risco da recessão persiste no radar.
... Mas ontem o investidor acreditou no que quis, puxou as bolsas americanas, derrubou o dólar, empurrou o rendimento dos Treasuries abaixo de 3% e passou a projetar chances amplas (72%) de o juro subir 50 pb em setembro.
... É curioso como Powell e o Fed continuam dominando a arte de dourar a pílula, mesmo depois de já terem queimado o filme lá trás, quando insistiam que era transitória a pressão inflacionária, que hoje chegou onde chegou.
... Antes da próxima reunião do Fed, no final de setembro (dia 21), ainda tem o evento anual de Jackson Hole (25 a 27 de agosto) para operar as expectativas do mercado. Ou seja, ainda dá muito tempo de NY mudar de ideia, várias vezes.
... A esperança de que o Fed reduza o ritmo do aperto monetário bombou ontem as bolsas americanas: Dow Jones, +1,37%, aos 32.197,59 pontos; S&P 500, +2,62% (4.023,61 pontos) e Nasdaq (+4,06%) acima dos 12 mil (12.032,42).
... Mais sensível às decisões de política monetária, a taxa da Note de 2 anos caiu para 2,980%, contra 3,040% na véspera. O rendimento do título de 10 anos também recuou, para 2,786%, de 2,802% no pregão anterior.
... Se concretizada em setembro, a alta de 50 pb no juro marcaria a primeira desaceleração neste ciclo. De olho nessa chance, o dólar perdeu terreno contra todos os seus principais rivais e o índice DXY caiu 0,69%, para 106,452 pontos.
... O euro subiu 0,78%, a US$ 1,0210, a libra avançou 1,05%, para US$ 1,2165, e o iene alcançou 136,51/US$.
... O ING suspeita, porém, que o dólar não deve demorar para recuperar as forças, devido à postura ainda agressiva do Fed e à crise do gás russo, que tende a pressionar o euro e recuperar a busca por hedge na moeda norte-americana.
EM TEMPO...
▪️PETROBRAS assinou termo de ajustamento de conduta (TAC) com ANP para compensação de multas de conteúdo local relacionadas a 22 concessões nas quais a estatal possui 100% de participação...
... A estatal se comprometeu a investir cerca de R$ 1 bilhão até o fim de 2026.
▪️PÃO DE AÇÚCAR saiu de lucro no 2TRI21 para prejuízo de R$ 172 milhões no 2TRI22; Ebitda ajustado caiu 9% no 2TRI22 sobre o 2TRI21, para R$ 706 milhões.
▪️ASSAÍ registrou lucro líquido de R$ 319 milhões no 2TRI, alta de 20,7% na comparação anual; Ebitda ajustado somou R$ 978 milhões, crescimento de 29,9% ante o mesmo período de 2021.
▪️SUZANO registrou lucro de R$ 182 milhões no 2TRI, ante lucro de R$ 10,037 bilhões no mesmo trimestre de 2021; Ebitda ajustado somou R$ 6,303 bilhões, alta de 6% na comparação anual... 👉🏻
... Empresa aprovou programa de recompra de até 20 milhões de ações ON da companhia, o equivalente a 2,8% do total em circulação.
▪️EDP BRASIL teve lucro líquido de R$ 381,1 milhões no 2TRI, alta de 10,6% sobre o 2TRI21; Ebitda ajustado subiu 52,7% no período, para R$ 943,6 milhões.
▪️ISA CTEEP anunciou a conclusão da Interligação Paraguaçu, subsidiária na qual a companhia detém 50% de participação em sociedade com a Taesa, com investimento de R$ 684 milhões.
▪️NATURA concluiu aquisição de debêntures de 9ª e 10ª emissão. No total, foram adquiridas 16.280 debêntures da 9ª emissão, de 2018, e 66.323 debêntures da 10ª emissão, de 2019.
▪️DEXCO registrou lucro líquido recorrente de R$ 202,9 milhões no 2TRI, queda de 19,2% na comparação anual; Ebitda ajustado somou R$ 446,247 milhões, recuo de 10,8% em relação ao mesmo período de 2021.
▪️LOG COMMERCIAL PROPERTIES registrou lucro líquido de R$ 111,8 milhões no 2TRI, alta de 42,6% na comparação anual; Ebitda somou R$ 147 milhões, ante R$ 77 milhões reportados no mesmo período de 2021.
▪️ODONTOPREV registrou lucro líquido de R$ 99,5 milhões no 2TRI, alta de 14,9% na comparação anual; Ebitda somou R$ 133,2 milhões, crescimento de 28% em relação ao mesmo período de 2021.
▪️KEPLER WEBER registrou lucro líquido de R$ 60,2 milhões no 2TRI, salto de 410,2% na comparação anual; Ebitda somou R$ 94,3 milhões, crescimento de 340,7% em relação ao mesmo período de 2021.
▪️INTELBRAS aprovou R$ 41,4 milhões em dividendos intercalares, o equivalente a R$ 0,1265 por ação, com pagamento em 15/8; ex a partir de 2/8.
AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!
*com a colaboração da equipe do BDM Online
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