Embora seja a moeda de melhor desempenho na América Latina neste ano, o real tem se saído pior do que os pares da região no atual cenário de maior aversão a risco, com exceção do peso chileno, observou o Bank of America.
Embora ressaltem que a moeda brasileira já está em nível depreciado no momento, o banco quer manter a cautela, ao ter em vista que a força do dólar pode pressionar adicionalmente o real no curto prazo e que os riscos políticos e fiscais podem influenciar a moeda no médio prazo.
💬“Continuamos esperando que o real permaneça forte no curto prazo, superando o peso colombiano e o sol peruano, em meio a juros altos, preços de commodities e fluxo para ações. Além disso, o ‘valuation’ é atraente, principalmente após a recente liquidação, que também aliviou o posicionamento técnico”, afirmou o BofA.
BM&C News
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