O partido do presidente Jair Bolsonaro, derrotado na tentativa de reeleição à presidência da República, entrou com uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a anulação de parte do votos alegando mau funcionamento das urnas eletrônicas.
O pedido, que abrange apenas à eleição presidencial e no segundo turno, alega que parte das urnas apresentou um defeito identificado nos dados disponibilizados pela justiça eleitoral que impossibilita a auditoria dos votos.
Veja como ficaria a votação caso as urnas fossem excluídas e como foi a votação total
Segundo o relatório apresentado pelo partido do presidente, o Distrito Federal e Rondônia foram as localidades com mais urnas novas e que não apresentaram erros. Já os estados Alagoas e da Bahia tinham a maior quantidade de urnas velhas, que tinham o erro de identificação.
A auditoria aponta que, caso as urnas identificadas fossem descartadas e apenas os votos feitos nas urnas novas fossem considerados, Bolsonaro teria 51% dos votos e venceria a eleição com 1 milhão de votos a mais que Luis Inácio Lula da Silva.
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