”As taxas futuras de juros fecharam a semana perto da estabilidade, com diversos assuntos no radar dos investidores. Os principais destaques foram (i) o quadro fiscal doméstico, (ii) a série de revisões para a economia brasileira, a partir da leitura do IBC-Br de março, e (iii) as negociações acerca do teto da dívida pública nos Estados Unidos.”
☑️ Em uma semana de pouco movimento no mercado, no cenário externo a atenção se voltou para *as discussões que ocorrem sobre a sustentabilidade da dívida norte-americana* que está próxima de atingir um limite pré-estabelecido.
☑️ Na Europa e na China também houve _release_ de dados econômicos, mas *nenhum que fosse muito impactante* nas decisões de investimento dentro da zona econômica e no gigante asiático.
”Já no Brasil, o substitutivo do novo arcabouço fiscal teve uma avaliação neutra, com aumento de despesas no curto prazo combinado a algumas medidas de ajuste. Os dados sobre atividade econômica relacionados a serviços e varejo vieram acima do esperado, resultando em uma revisão das estimativas de crescimento do primeiro trimestre. E a Petrobras anunciou a redução de preços de combustíveis, o que deve impactar a inflação no curto prazo.”
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