Quem realmente controla a internet?
Muitos têm essa dúvida, e a resposta não é tão simples. No entanto, Elon Musk, fundador da Tesla e líder da Starlink, está entre os principais influenciadores da rede.
A Starlink, que oferece conexão via satélite, já posicionou mais de 5 mil satélites em órbita terrestre. E não para por aí: Elon tem permissão para colocar até 12 mil, e busca autorização para mais 30 mil.
Diante dessas cifras, surge a questão: é justo que uma única pessoa ou empresa detenha tanto poder sobre a conectividade global?
Com potenciais 42 mil satélites, a Starlink pode alcançar quase todo o globo e gerar lucros estimados em US$ 50 bilhões por ano. Contudo, seu impacto vai além dos números.
A popularidade da Starlink se deve à sua eficácia. Com suas antenas compactas e móveis, a internet pode ser acessada em altas velocidades de qualquer lugar.
Isso significa que uma fazenda remota no Mato Grosso ou Pará pode ter conectividade total a preços razoáveis, uma ideia revolucionária se considerarmos o cenário de cinco anos atrás, especialmente para o setor agrícola.
Até corporações consolidadas, como o Bradesco, adotaram a Starlink para conectar áreas mais isoladas. Filiais do banco na Amazônia usam a internet via satélites de Musk.
Os 5 mil satélites não são apenas um feito para a Starlink, mas também para a SpaceX, responsável pelos lançamentos.
A centésima missão da SpaceX para enviar satélites levou 22 deles ao espaço. A duração total? Apenas 65 minutos, mais ágil do que configurar um wifi.
A Starlink é avaliada em cerca de US$ 100 bilhões.
E você, já experimentou a Starlink? Como é a qualidade e a velocidade? Compartilhe sua experiência conosco!
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